sábado, 29 de janeiro de 2011

Não quero ser mais uma garota falsa e estúpida, quero ser alguém que eu me orgulharei de dizer que fui.
Não estou escrevendo nada ultimamente, não porque me falta inspiração, ou não sei usar as palavras certas. Eu só prefiro sentir o amor do que tentar explicá-lo.
                                                            
                                              EVERYDAY !
Algo não mais estranho é que causara este estado.Cegado os olhos,apoiava-se á beira de um precípicio.A um passo,degustava féu na escuridão.O gosto dele,amargo,penetrava lentamente nas artérias,e pulsava,latejante,doente,como se a ponto de um infarto.Alí,pensava em si : no que foi,no que era,no que restava.Cercava-se de vontades e alucinada refletia-se sombra negra que se tornaste sem sentir.Ela chorava pelo jeito fraco em que perdeu o mais bonito:seu sorriso de loça,fino e apreciado.Assim, olhava-o tão doído,como se aquele precipício fosse ele,lhe arrancando a carne,os ossos,(os sonhos).Era lento( e ela áspera).A mente coberta como que por uma cortina de borboletas brancas e leves a deixava pensar em tudo livremente,sem remorso."Seria um descanso",pensava.Amar sozinha teria a consumido tanto,que seu pranto lhe enraizara uma frieza,cética,pálida,quase anêmica.Não precisava dele o tempo todo,mas todo tempo teria que saber que seria dele, pra viver.Mas não tinha raiva.Só tinha ele aceso.Teu sol aceso lhe ardia e o mundo se tornava hostil e tão perecível.Naquele dia difícil,ela se encheu de promessas e vinho.Embriagava a alma de um sopro úmido a fim de que lhe refrescasse as veias e o coração.E naquele marasmo de ser,numa indeliquente vontade de se precaver daquele amor maldito,cega se deixou por ver que ele era alimento: dose de veneno que ela se dava.Lamentar sua "morte",seria uma exaltação perturbada e tão pouco inteligente.Então assim,desvendou-se os olhos,e lançou precipício abaixo um sorriso íntimo e aliviado.Ela pariu a dor,decidida:recomeçar.E teceu no vento um destino tão menino,como se tudo o que já havia sonhado tivesse vivido.Era de novo dona de si

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011


EU AMO MAIS QUE TUDO NESSE VIDA !

Num mundo cercado.Um casulo.Um desejo inoportuno. Ainda assim,sem asas,era convicta de que estava perto. Vasculhava então,não nas coisas,mas na alma,um pedaço menos ansioso pra se guardar. Queria se bastar de não mais pensar no tanto que já havia engolido,costurado e tecido pra espantar o medo. Sabia-se dos riscos,e não polpava esperança,que lhe era o impulso,o motivo de ser aquele passaporte. Duas pontes iriam se cruzar,debaixo de um voo de seda,frágil e esperado. E atravessaria um céu inteiro,atrás do gosto daquele afeto.O mesmo céu que lhe duvidava a coragem.Sentirá tão breve, borboleta liberta,e irá entender que uma multidão,(também lagartas), podem até corroer e achar que o conformismo de um casulo vazio é destino.Deixa pensar.Resta pouco pra provar que não existe cárcere,nem carma,a uma alma quando sedenta,encontra sua asa metade,que faz voar.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011




E amar é tão simples. Na vida,do pouco é que renasço e faço tão valiosos os meus dias. E são nessas pessoas de gestos e corações sensíveis,as quais acredito e sinto um dom divino. 

A risada verdadeira, está naquilo que não faz sentido.