Então escrevo,guiada pelas estrelas do longe. Por devaneios e pensamentos,que vão e vem,e me fazem ininterrupta,agora. Apesar de tudo que tenho vivido,são acontecimentos que vem me amadurecendo,e nem sei se eu mudaria. Hoje não sei. Porque ainda assim,é bonito olhar o que sinto. Mesmo sem ter,eu tenho,entende? Melhor que não tivesse tido,pra que não fosse tão ínvio. Chega a ser interessante minha tolerância. Tenho falado de coisas repetitivas,mas é só uma fase (eu creio). Uma situação,um foco,um momento. Ando obcecada por um só desejo,em meio a outros. É que esse me completaria mais (eu acho). E completa dele,não precisaria de tantos. Compreende?É,isso é mesmo complicado pra quem não sente. Mas vou mudar. Vou colher-te na tua estação e não na minha. Que não demore muito,mas ainda assim te dou tempo pra mudar - Está vendo? Começo a falar com ele (sentimento)- Então continuo: Deixando claro,nesse jogo,que todas as chances ainda estão ao teu favor. As vezes preciso assim,te expor,te tirar do teu anonimato,não pra causar comoção,mas pra que perceba o gigante,sedento que pusera em mim. Me defendo com minha calma. Me amordaço,pra só falar á alma. E assim que tem sido meus dias: um silêncio jus de digitar. Temperamental. Ando tão sensível,mas todo amargor faço clandestino,porque sei que sou doce. Então,por hora,nada posso,mas também nada é o fim. Vou levando como dá: recebendo bem a falta,que não deixa de ser companhia. Né? É forte demais pra desistir,e eu frágil demais pra suportar. Estou numa balança,instável,deixando acontecer. E ela está me movendo pra coisas que nunca senti. Será qual meu destino? Olha,eu estou tentando,mas se um dia tudo der errado,você leva isso contigo: não importa o quanto foi ausente,porque até assim você foi lindo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário